Esse eu é tudo que fazemos a fim de parecer de uma certa forma e apresentar às demais pessoas uma realidade exterior consistente.
Esse primeiro aspecto do eu é um verniz de como queremos que todo mundo nos veja.
Como realmente somos, e como nos sentirmos, especialmente quando não estamos distraídos pelo ambiente externo, são nossas emoções familiares quando não estamos preocupados com a “vida”.
É o que escondemos de nós.
Quando nossos estados emocionais viciantes, como culpa, vergonha, raiva, medo, ansiedade, julgamento, depressão, presunção ou ódio, desenvolvemos uma lacuna entre o modo como parecemos e o modo como realmente somos.
Todavia, saber quem somos é ser livre para viver e reconhecer os nossos limites.
Bom dia!